sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Testes Alérgicos e Imunoterapia


                                            Novos Serviços Oferecidos pela IMUNECARE


 


Viver intensamente: uma possibilidade


As alergias de forma geral tem ocupado um papel importante dentre os motivos de procura aos serviços de saúde, bem como do comprometimento à qualidade de vida da população em todas as idades.

Para cada tipo de alergia existe um teste específico. Diferentes substâncias podem ser testadas de acordo com o quadro apresentado por cada um e a suspeita clínica dele decorrente.

A munecare oferece testes completos de puntura - Prick Teste - de leitura imediata, realizada em 15 a 20 minutos, e testes de contato - Patch Teste - de leitura tardia, realizada em 24 a 72 horas. Com eles é possível identificar, com altos graus de sensibilidade e especificidade, alergias alimentares, respiratórias, a insetos, cosméticos, dentre outras.

Visando auxiliar não só no diagnóstico, mas também no tratamento dos quadros alérgicos de difícil controle, a Imunecare amplia sua atuação com o Serviço de Imunoterapia.

Com crescente reconhecimento médico, a imunoterapia é indicada para dessensibilização espeífica de afecções alérgicas respiratórias e dermatológicas ou ainda para quadros atópicos desencadeados por micro-organismos, como acontece, por exemplo, nas candidíases, infecções urinárias e infecções respiratórias de repetição.

O tratamento completo é longo e absolutamente individualizado, consistindo de duas fases: indução e manutenção. A adesão total, até as últimas fases, é fundamental para o sucesso ser alcançado e mantido a longo prazo.



Consulte o seu médico ou entre em contato com um de nossos especialistas para maiores informações.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

DRAUZIO VARELLA Sarampo á Europeia








A impressão de que o sarampo faz parte das doenças benignas da infância é equivocada. Antes da vacina, as complicações provocavam a morte de mais de 2 milhões de crianças por ano, porque o vírus causa depressão imunológica, fragilidade que predispõe a complicações bacterianas e virais.
A vacinação reduziu as dimensões dessa tragédia mundial: em 2010, o número de mortes havia caído para 139 mil. A epidemia que se alastra pela Europa é particularmente chocante, porque ocorre numa região em que a maioria dos países conta com serviços de saúde que servem de exemplo para os mais pobres. Como explicar?
Para proteger uma população contra o sarampo, pelo menos 95% das pessoas devem ser vacinadas, número que os europeus sempre tiveram dificuldade para atingir, porque, à medida que a enfermidade se tornou mais rara, muitos passaram a subestimar o risco de contraí-la e a superestimar as complicações da vacina (que são mínimas), fenômeno que se repete sempre que uma doença transmissível se torna menos prevalente.
Alguns pais esquecem ou não encontram tempo para vacinar seus filhos, em postos de saúde que geralmente funcionam apenas no horário comercial.
Anos atrás, um gastroenterologista inglês, chamado Andrew Wakefield, alegou que a vacina tríplice contra sarampo, caxumba e rubéola estaria associada a casos de autismo. A divulgação dessa hipótese absurda assustou muitas famílias. Quando ficou demonstrado que ela se baseava em dados fraudulentos, o estrago já estava feito.
Com argumentos de ordem filosófica, certas comunidades antroposóficas, grupos religiosos e ativistas antivacinas (sim, eles existem) convencem seus membros a jamais vacinar os filhos. Por incrível que pareça, algumas dessas seitas têm número significativo de seguidores nos diversos países europeus.
Finalmente, os sistemas de saúde sempre encontraram obstáculos para atingir comunidades que vivem à margem da sociedade, como a dos ciganos, por exemplo.
O fracasso dos europeus no combate ao sarampo reforça a posição do Ministério da Saúde, que defende a necessidade de continuarmos vacinando as crianças brasileiras, mesmo que não surjam casos na vizinhança.

sexta-feira, 23 de março de 2012

ATENÇÃO: Gripe e resfriado não são a mesma coisa!


 

 

Ambas as doenças são de origem viral, transmitidas por meio de gotículas de saliva ou secreções nasais. Os principais sintomas  são: cansaço, indisposição, dores musculares, corrimento nasal e dor de garganta. Entretanto, na gripe, estes são mais intensos e incapacitantes, sendo responsáveis por muitas ausências no trabalho e na escola. Febre alta, de surgimento repentino, também
tende a fazer parte do quadro gripal. Estes sintomas surgem em
até uma semana após a exposição ao vírus, e perduram por
aproximadamente cinco dias. Ocorrendo em todas as partes do
mundo, a gripe é causada pelo vírus Influenza que é altamente
contagioso e com grande capacidade de mutação.
A gripe ocorre mais no final do outono, inverno e início da
primavera – de abril a setembro no hemisfério sul. As epidemias de
gripe normalmente tem seu pico em duas semanas e duram 2 a 3 meses.
Prevenção: A melhor maneira de se proteger da gripe é tomar a
vacina contra o Influenza anualmente antes de iniciar o inverno.
Ela ajudar a prevenir os casos de gripe e diminui a gravidade da
doença. Sua efetividade entre adultos jovens é de 70-90%, a
proteção da vacina também dependerá da cepa viral que está
circulante no ano.
Normalmente, a vacinação é bem tolerada. Os efeitos indesejáveis
mais freqüentes são a dor e vermelhidão no local da injeção. Em
menos de 5% dos vacinados, febre baixa, dor de cabeça ou dor no
corpo podem ocorrer 8-24h após a vacinação. Outros efeitos
adversos são muito raros.
Devemos salientar que a vacinação não causa a doença, uma vez
que é composta por vírus mortos.

 

 

ATENÇÃO GESTANTES:

                                                                        

 

Indicada a vacinação. Além de promover proteção para a gestante, a vacina auxilia na proteção do bebê pela passagem de anticorpos. É importante extender a vacinação aos familiares e cuidadores dos bebês.

 

Nas crianças menores de 9 anos que estão recebendo a vacina pela primeira vez, deve-se fazer duas doses da vacina com um intervalo de 1 mês.

 

 

Prevenir é cuidar.

Prevenção pode mudar o mundo. A Imunecare cuida da sua prevenção. Você muda o mundo.


sexta-feira, 27 de janeiro de 2012


Boletim Informativo Imunecare




                                                                 

                                                                             ATUALIZAÇÃO VACINAL





1ª. )AS VACINAS MMR E VARICELA – QUER COMBINADAS OU SEPARADAMENTE, DEVEM SER APLICADAS EM 2 DOSES, RECOMENDADAS PELO NOVO CALENDARIO DA SBIM AOS 12 MESES E ENTRE 4-6 ANOS. CASO A CRIANÇA/ADOLESCENTE/ADULTO TENHA RECEBIDO APENAS 1 DOSE, DEVERÁ OBRIGATORIAMENTE RECEBER UMA SEGUNDA DOSE. Lembramos que o intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias. Em caso de 2 doses devidamente registradas, o esquema é considerado completo e doses adicionais são desnecessárias.


2ª) ESTUDOS RECENTES REFORÇAM A NECESSIDADE DE REFORÇO PARA A VACINA CONTRA O MENINGOCOCO. A MESMA TEM SEU ESQUEMA PRIMARIO COM 2 DOSES APLICADAS NO PRMEIRO ANO DE VIDA, SENDO FUNDAMENTAL 1 DOSE DE REFORÇO ENTRE 12 E 24 MESES E NOVA DOSE DE REFORÇO APÓS 5 ANOS. O NOVO CALENDARIO RECOMENDA AINDA DOSE ADICINAL DE REFORÇO NA ADOLESCENCIA, ENTRE 10 E 12 ANOS, APÓS O QUE DOSES ADICIONAIS PARECEM NÃO SER NECESSÁRIAS. Lembramos que adultos devem receber dose única de vacina contra o meningococo.


3ª) É RECOMENDADA NOS EUA A PARTIR DOS 2 ANOS DE IDADE (ACIP) E APROVADA NO BRASIL, ATÉ O MOMENTO , A PARTIR DOS 11 ANOS DE IDADE, A VACINA CONTRA OS MENINGOCOCOS A, C, Y, W135. O NOVO CALENDARIO VACINAL SUGERE QUE, SE POSSIVEL, ESTA VACINA SUBSTITUA A VACINA CONTRA O MENINGOCOCO C NO ESQUEMA ACIMA PROPOSTO (RESPEITANDO-SE AS FAIXAS ETÁRIAS PARA AS QUE JÁ ESTA LIBERADAS)


 


4ª) REFORÇA-SE A INDICAÇÃO DAS VACINAS CONTRA HPV PARA MENINOS E MENINAS A PARTIR DOS 9 ANOS DE IDADE.
                                                                                          


5ª) CRIANÇAS QUE FORAM PRIMARIAMENTE IMUNIZADAS COM A VACINA CONTRA PNEUMOCOCO 10 VALENTE E DESEJAM AMPLIAR A PROTEÇÃO PARA OS 3 SOROTIPOS ADICIONAIS DA VACINA 13 VALENTE DEVEM RECEBER: 2 DOSES SE ENTRE 12 E 24 MESES OU DOSE ÚNICA SE APÓS 2 ANOS DE IDADE. ISSO JUSTIFICA-SE PELO FATO DE NÃO TEREM RECEBIDO PRIMOIMUNIZAÇÃO PARA OS SOROTIPOS ADICIONAIS, DEVENDO ENTÃO SEGUIR O ESQUEMA VACINAL DE DOSES DA VACINA 13 VALENTE.



6ª) ESTÁ RECOMENDADO REFORÇO CONTRA DIFTERIA, COQUELUCHE E TÉTANO PARA TODAS AS CRIANÇAS ENTRE 4-6 ANOS. JÁ ESTÁ DISPONÍVEL NO MERCADO A VACINA ADACEL, QUE AMPLIA A PROTEÇÃO COM DOSE DE REFORÇO PARA POLIO (SALK). É ALTAMENTE RECOMENDADO QUE A MULHER QUE PLANEJA ENGRAVIDAR, A GESTANTE APÓS O 1º TRIMESTRE, PUÉRPERA E FAMILIARES OU CUIDADORES - PRINCIPAIS VETORES DE TRANSMISSÃO DE COQUELUCHE- RECEBAM 1 DOSE A CADA 10 ANOS VISANDO BLOQUEAR A DISSEMINAÇAO DA BORDETELLA PERTUSSIS E, COM ISSO, PROTEGER AS CRIANÇAS (ESPECIALMENTE OS MENORES DE 1 ANO) QUE AINDA NÃO CONCLUIRAM A PRIMOIMUNIZAÇÃO.



Para sua comodidade agende a vacinação domiciliar através de nosso e-mail.

A IMUNECARE disponibiliza também um serviço de orientação ao viajante.

Para melhor proteção, as vacinas devem ser aplicadas no mínimo 21 dias antes da viagem.



Imunecare: contato@imunecare.com.br

WWW.imunecare.com.br

tel: 3943-3151/ 34313554

COQUELUCHE

 



Em franca recrudescencia no mundo, a preocupação com a morbi-mortalidade da coqueluche, especialmente na faixa etária abaixo de um ano, em que o esquema vacinal por vezes sequer foi iniciado, pode ser expressivamente melhorada com a atualização da vacinação contra Bordetella Pertussis na adolescência e vida adulta. Lembramos que diversos estudos apontam a mãe como principal vetor de disseminação desse agente para os bebês de até 2 meses de vida, idade a partir da qual o lactente começa a ser imunizado. A recomendação é que, se possível, a partir dos 11 anos de idade o reforço da vacinação contra difteria e tétano do adolescente, feito em dose única a cada 10 anos, seja acrescido do componente pertussis acelular.




A mulher que planeja engravidar pode ser orientada a receber, junto com a revisão vacinal contra hepatite B, tétano, rubéola etc, também a imunização contra a coqueluche, como forma de evitar a cadeia vetorial de transmissão da Bordetella ao RN e disponibilizar alguma passagem transplacentária e via amamentação de anticorpos especificos. A vacina pode ser aplicada também após o primeiro trimestre de gestação e antes de 36 semanas, ou no pós parto-imediato, perdendo-se nesse caso o beneficio da passagem transplacentaria de anticorpos maternos. Reforça-se ainda a importância da vacinação dos familiares e cuidadores, assim como destaca-se a importância da vacinação ocupacional para pediatras, odontologistas, professores do ensino infantil e berçários e outras áreas de intenso contato com crianças abaixo de 2 anos de idade.

Em calendários vacinais incompletos para difteria e tétano, recomenda-se que 1 das doses seja feita com a vacina Triplice Bacteriana Acelular adulto ou Tripice Bacteriana Acelular + Salk Adulto ( que possui o beneficio adicional do reforço contra a poliomielite, doença epidêmica em partes do mundo como a India,por exemplo.


 

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

ALERTA SARAMPO

Novos casos de sarampo (Genótipo D4):

O Estado de São Paulo no período de Janeiro a Novembro de

2011 totalizam 26 casos de sarampo em quatro GVE

(Campinas, Santos, Caraguatatuba e Capital).

O Estado de São Paulo reforça a recomendação para que todos os

GVE mantenham os municípios de sua área de abrangência em

TOTAL ALERTA a QUALQUER caso suspeito de doença

exantemática febril.

Definição de caso suspeito de sarampo:

“Todo paciente que, independente da idade e da situação vacinal,

apresentar febre e exantema maculopapular, acompanhados de um ou

mais dos seguintes sinais e sintomas: tosse e/ou coriza e/ou

conjuntivite; ou todo indivíduo suspeito com história de viagem ao

exterior nos últimos 30 dias ou de contato, no mesmo período, com

alguém que viajou ao exterior” (1).


O sarampo é uma doença altamente transmissível que pode ter

apresentação grave e cursar com complicações sérias, como

pneumonia e encefalite. O sarampo pode potencialmente ter evolução

fatal. Após exposição a um caso de sarampo praticamente todos os

indivíduos suscetíveis adquirem a doença. O vírus pode ser

transmitido 5 dias antes a 5 dias após a erupção cutânea.

A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais segura e eficaz

contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba.

No enfrentamento do atual cenário do sarampo no estado é importante

assegurar a atualização da situação vacinal, de acordo com o

calendário estadual de vacinação, notadamente os profissionais da

saúde, da educação e do turismo.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Casos de hepatite dobram na cidade de SP em quatro anos



 O número de casos de hepatites B e C identificados na capital paulistas praticamente dobrou em quatro anos. Dados consolidados do Ministério da Saúde sobre a evolução da doença, divulgados ontem, apontam crescimento de 133% nas infecções do tipo C e de 98% para o tipo B, de 2006 a 2009. Os números compõem os Indicadores e Dados Básicos de Saúde (IDB-2010).

Juntas, as hepatites respondem por metade das indicações para transplante de fígado em São Paulo, segundo dados da Pasta estadual da Saúde. Essa proporção vale também para o País. No caso da hepatite C, transmitida por meio de sangue contaminado, o perigo é ainda maior: 80% dos casos evoluem para a fase crônica - os sintomas costumam aparecer anos ou décadas após o contágio, quando a doença já está em estágio avançado.

É justamente o tipo C que predomina na cidade. Em 2006 foram registradas 902 ocorrências na cidade, número que chegou a 2.106 em 2009. No Núcleo de Fígado do Hospital Sírio-Libanês, o total de casos pode ser ainda maior porque haveria subnotificação entre as mulheres. “Elas não estão sendo diagnosticadas.


A vacina ainda é um meio de prevenção mais recomendado, principalmente para Hepatite A e B
Não existe ainda vacina para Hepatice C. O tratamento deve ser acompanhado por um médico.


Lembrando que temos na rede privada a Vacina conjulgada, para Hepatite  A+B.

Previnir é cuidar