Novos casos de sarampo (Genótipo D4):
O Estado de São Paulo no período de Janeiro a Novembro de
2011 totalizam 26 casos de sarampo em quatro GVE
(Campinas, Santos, Caraguatatuba e Capital).
O Estado de São Paulo reforça a recomendação para que todos os
GVE mantenham os municípios de sua área de abrangência em
TOTAL ALERTA a QUALQUER caso suspeito de doença
exantemática febril.
Definição de caso suspeito de sarampo:
“Todo paciente que, independente da idade e da situação vacinal,
apresentar febre e exantema maculopapular, acompanhados de um ou
mais dos seguintes sinais e sintomas: tosse e/ou coriza e/ou
conjuntivite; ou todo indivíduo suspeito com história de viagem ao
exterior nos últimos 30 dias ou de contato, no mesmo período, com
alguém que viajou ao exterior” (1).
O sarampo é uma doença altamente transmissível que pode ter
apresentação grave e cursar com complicações sérias, como
pneumonia e encefalite. O sarampo pode potencialmente ter evolução
fatal. Após exposição a um caso de sarampo praticamente todos os
indivíduos suscetíveis adquirem a doença. O vírus pode ser
transmitido 5 dias antes a 5 dias após a erupção cutânea.
A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais segura e eficaz
contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba.
No enfrentamento do atual cenário do sarampo no estado é importante
assegurar a atualização da situação vacinal, de acordo com o
calendário estadual de vacinação, notadamente os profissionais da
saúde, da educação e do turismo.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Casos de hepatite dobram na cidade de SP em quatro anos
O número de casos de hepatites B e C identificados na capital paulistas praticamente dobrou em quatro anos. Dados consolidados do Ministério da Saúde sobre a evolução da doença, divulgados ontem, apontam crescimento de 133% nas infecções do tipo C e de 98% para o tipo B, de 2006 a 2009. Os números compõem os Indicadores e Dados Básicos de Saúde (IDB-2010).
Juntas, as hepatites respondem por metade das indicações para transplante de fígado em São Paulo, segundo dados da Pasta estadual da Saúde. Essa proporção vale também para o País. No caso da hepatite C, transmitida por meio de sangue contaminado, o perigo é ainda maior: 80% dos casos evoluem para a fase crônica - os sintomas costumam aparecer anos ou décadas após o contágio, quando a doença já está em estágio avançado.
É justamente o tipo C que predomina na cidade. Em 2006 foram registradas 902 ocorrências na cidade, número que chegou a 2.106 em 2009. No Núcleo de Fígado do Hospital Sírio-Libanês, o total de casos pode ser ainda maior porque haveria subnotificação entre as mulheres. “Elas não estão sendo diagnosticadas.
A vacina ainda é um meio de prevenção mais recomendado, principalmente para Hepatite A e B
Não existe ainda vacina para Hepatice C. O tratamento deve ser acompanhado por um médico.
Lembrando que temos na rede privada a Vacina conjulgada, para Hepatite A+B.
Previnir é cuidar
O número de casos de hepatites B e C identificados na capital paulistas praticamente dobrou em quatro anos. Dados consolidados do Ministério da Saúde sobre a evolução da doença, divulgados ontem, apontam crescimento de 133% nas infecções do tipo C e de 98% para o tipo B, de 2006 a 2009. Os números compõem os Indicadores e Dados Básicos de Saúde (IDB-2010).
Juntas, as hepatites respondem por metade das indicações para transplante de fígado em São Paulo, segundo dados da Pasta estadual da Saúde. Essa proporção vale também para o País. No caso da hepatite C, transmitida por meio de sangue contaminado, o perigo é ainda maior: 80% dos casos evoluem para a fase crônica - os sintomas costumam aparecer anos ou décadas após o contágio, quando a doença já está em estágio avançado.
É justamente o tipo C que predomina na cidade. Em 2006 foram registradas 902 ocorrências na cidade, número que chegou a 2.106 em 2009. No Núcleo de Fígado do Hospital Sírio-Libanês, o total de casos pode ser ainda maior porque haveria subnotificação entre as mulheres. “Elas não estão sendo diagnosticadas.
A vacina ainda é um meio de prevenção mais recomendado, principalmente para Hepatite A e B
Não existe ainda vacina para Hepatice C. O tratamento deve ser acompanhado por um médico.
Lembrando que temos na rede privada a Vacina conjulgada, para Hepatite A+B.
Previnir é cuidar
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