sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

ALERTA SARAMPO

Novos casos de sarampo (Genótipo D4):

O Estado de São Paulo no período de Janeiro a Novembro de

2011 totalizam 26 casos de sarampo em quatro GVE

(Campinas, Santos, Caraguatatuba e Capital).

O Estado de São Paulo reforça a recomendação para que todos os

GVE mantenham os municípios de sua área de abrangência em

TOTAL ALERTA a QUALQUER caso suspeito de doença

exantemática febril.

Definição de caso suspeito de sarampo:

“Todo paciente que, independente da idade e da situação vacinal,

apresentar febre e exantema maculopapular, acompanhados de um ou

mais dos seguintes sinais e sintomas: tosse e/ou coriza e/ou

conjuntivite; ou todo indivíduo suspeito com história de viagem ao

exterior nos últimos 30 dias ou de contato, no mesmo período, com

alguém que viajou ao exterior” (1).


O sarampo é uma doença altamente transmissível que pode ter

apresentação grave e cursar com complicações sérias, como

pneumonia e encefalite. O sarampo pode potencialmente ter evolução

fatal. Após exposição a um caso de sarampo praticamente todos os

indivíduos suscetíveis adquirem a doença. O vírus pode ser

transmitido 5 dias antes a 5 dias após a erupção cutânea.

A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais segura e eficaz

contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba.

No enfrentamento do atual cenário do sarampo no estado é importante

assegurar a atualização da situação vacinal, de acordo com o

calendário estadual de vacinação, notadamente os profissionais da

saúde, da educação e do turismo.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Casos de hepatite dobram na cidade de SP em quatro anos



 O número de casos de hepatites B e C identificados na capital paulistas praticamente dobrou em quatro anos. Dados consolidados do Ministério da Saúde sobre a evolução da doença, divulgados ontem, apontam crescimento de 133% nas infecções do tipo C e de 98% para o tipo B, de 2006 a 2009. Os números compõem os Indicadores e Dados Básicos de Saúde (IDB-2010).

Juntas, as hepatites respondem por metade das indicações para transplante de fígado em São Paulo, segundo dados da Pasta estadual da Saúde. Essa proporção vale também para o País. No caso da hepatite C, transmitida por meio de sangue contaminado, o perigo é ainda maior: 80% dos casos evoluem para a fase crônica - os sintomas costumam aparecer anos ou décadas após o contágio, quando a doença já está em estágio avançado.

É justamente o tipo C que predomina na cidade. Em 2006 foram registradas 902 ocorrências na cidade, número que chegou a 2.106 em 2009. No Núcleo de Fígado do Hospital Sírio-Libanês, o total de casos pode ser ainda maior porque haveria subnotificação entre as mulheres. “Elas não estão sendo diagnosticadas.


A vacina ainda é um meio de prevenção mais recomendado, principalmente para Hepatite A e B
Não existe ainda vacina para Hepatice C. O tratamento deve ser acompanhado por um médico.


Lembrando que temos na rede privada a Vacina conjulgada, para Hepatite  A+B.

Previnir é cuidar